LibreOffice Magazine 25

Caros leitores

Leio nos diversos canais de comunicação, na mídia social, oficial, digital, espiritual e coisa e tal, que o ano de 2016 é um ano que “custou” a passar e que muita gente “quer que acabe logo”. Não vou contestar, por que efetivamente o ano de 2016 foi no Brasil um ano difícil.

2016 será lembrado na vida do software livre e de código aberto como o ano onde se consolidou o abandono do software livre como politica de Estado em benefício de produtos estrangeiros, fechados e cheios de furos de segurança.

Mas com todas as dificuldades por que passa o Brasil, nosso LibreOffice segue firme e forte com sua base instalada de usuários profissionais e domésticos, e consolidou-se como suíte de escritório alternativa para milhões de brasileiros, daqueles que não querem ou não podem desembolsar pelas licenças aos que simplesmente não gostam das outras suítes, passando pelos que não gostam de vendedores e controles de licenças. Em 2016, tivemos nossos tradicionais lançamentos de verão e de inverno, com inovações e robustez habituais e inovamos com um forte puxão pra frente do LibreOffice Online 2.0, em breve disponível na sua distribuição Linux favorita.

Do lado da nossa comunidade brasileira, pudemos criar um grupo de trabalho que ao longo do ano atualizou o Guia de Introdução ao LibreOffice 5.0, esforço que envolveu tradução do inglês, revisão do português, captura de telas e montagem da obra final. Nossos agradecimentos a Vera Cavalcante, Chrystina Pelizer, Clarisse Vigliazzi, Túlio Macedo, Raul Pacheco, João Mac-Cormik, Douglas Vigliazzi e o vosso mui fiel missivista.

Nosso LibreOffice Magazine segue firme no seu compromisso de informar seus leitores sobre o universo do LibreOffice e do seu ecossistema. Nesta edição de Natal trazemos matérias sobre a conexão a banco de dados MySql, sobre como são entendidos os financiamentos em software lives pelas grandes corporações e uma interessante entrevista de nossa colaboradora do LibreItalia Sonia Montejove com Katarina Behrens, a desenvolvedora do LibreOffice e mais conhecida pelo nick bubli sobre mulheres na TI. Para finalizar uma interessante matéria sobre capacitação em tecnologias abertas na Universidade Federal de Goiás, pelo seu Instituto de Informática, buscando a plena realização do software livre com seu público alvo: o senhor Usuário.

Boa leitura!

Olivier Hallot

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